Tabela 5.3. Diferenças entre terapias direcionadas: anticorpos monoclonais versus inibidores de moléculas pequenas Anticorpo monoclonal Inibidor de moléculas pequenas Nomenclatura Termina em “-mabe” Termina em “-nibe” ou “-imo” Locais-alvo Fora da célula Dentro da célula Como é fabricado Bioengenharia (tecnologia hibridoma) Combinação de substâncias químicas Via de administração Geralmente, intravenosa Geralmente, oral Frequência de administração Semanal ou mensal Diária Duração da ação Dias a semanas Horas Medicamento afetado por interações com a enzima citocromo P450 no fígado Não Possível Risco de reação de hipersensibilidade Sim Incomum Específico a um único alvo Nem sempre Nem sempre
Tabela 5.4. Terapias direcionadas em oncologia pediátrica Classificação ampla Subclassificação Tipos de agente
Exemplos em oncologia pediátrica*
Alvo CD52 CD22 CD20
Anticorpos monoclonais
Não conjugados
Agentes com toxicidade dependente de anticorpos mediada por célula (ADCC)
Alentuzumabe Epratuzumabe Rituximabe Ofatumumabe Dinutuximabe Bevacizumabe
GD2
Agentes que inibem vias de sinalização
VEGF EGFR
Cetuximabe
IGF-1R
Cixutumumabe Ganitumabe Denosumabe
RANKL
PDGFR
Olaratumabe
Agentes que ativam receptores letais na superfície da célula Conjugado anticorpo-medicamento
Tigatuzumabe
Conjugados
CD30
Brentuximabe vedotina
CD33 CD22
Gemtuzumabe ozogamicina Inotuzumabe ozogamicina
Ativadores biespecíficos de células T
CD3 mais CD19
Blinatumomabe
Agentes radioimunoterapêuticos
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(continua)
100 Plano de Estudos de Quimioterapia e Bioterapia Pediátrica: Quarta Edição
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